A História
das Jornadas
Mundiais da
Juventude
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Em 1984, o Papa quis organizar um encontro no Domingo de Ramos, em Roma, para celebrar o jubileu dos jovens inserido no Ano Santo da Redenção
1983-1984. Esperavam-se 60 mil peregrinos mas acorreram 250 mil dos mais variados países.
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Como ser
família de
acolhimento
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Para receber os jovens não são precisas grandes mordomias. Apenas um espaço para dormirem, uma casa de banho que possam usar e algo para comerem de manhã.
02
É o número de pessoas que estiveram na missa de encerramento da JMJ em Manila, em 1995. O momento ficou inscrito no Guinness World Records.
4 milhões
É o ano em que a JMJ passou a estar presente nas redes sociais.
2008
Tudo o que precisa de saber
sobre a JMJ
Como surgiu a Jornada Mundial da Juventude?
O que esperar do evento? Descubra tudo o que
precisa de saber para participar.
Carolina Sales Café
O nome talvez não lhe diga nada, mas no Brasil Carolina Sales tem uma legião de seguidores – e de prémios. A ânsia por uma vida mais tranquila trouxe-a para Portugal e é em Oeiras que dá nas vistas com a sua pastelaria fina. Começou com brigadeiros, mas a montra da loja faz-se maioritariamente de bolos. Dos mais simples, cujo sabor vai variando, aos clássicos como o red velvet ou aos afamados da casa, como o “três chocolates”.
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Amadora
Jornada Mundial
da Juventude
Outras paragens
Av. Dr. Francisco de Sá Carneiro, 6A. Qua-Dom 09.00-20.00
Rua Direita do Dafundo, 18. 21 420 5000. Seg-Dom 10.00-18.00. Grátis até 3 anos, 2,50€ dos 4 aos 12 anos, e 5€ adultos
Passeio Marítimo de Oeiras
Num futuro próximo, toda a orla marítima terá um passeio litoral. Falta pouco, promete a autarquia, com dois grandes troços já construídos. Um deles liga Oeiras a Paço de Arcos, o outro estende-se entre o Forte de São Bruno, em Caxias, e a Praia da Cruz Quebrada. Há espaço para bicicletas, postos com actividades desportivas e, claro, muita pista para andar, correr ou qualquer outra modalidade, desde que não incomode os transeuntes.
Aquário Vasco da Gama
Inaugurado dia 20 de Maio de 1898, como celebração dos 400 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia, é um dos poucos aquários-museu construídos nessa época que ainda se mantém em funcionamento. O resultado é uma aula viva sobre os oceanos e a vida marinha que se confunde com uma lição de história portuguesa. Intemporal e obrigatório.
Livraria-Galeria Municipal Verney
Porta-estandarte da multiculturalidade, fica mesmo no centro histórico e foi inaugurada há 26 anos, com uma participação articulada entre o escritor David Mourão-Ferreira e o escultor Francisco Simões. Hoje, além de funcionar como pólo cultural (para exposições, apresentações de livros e outros projectos didácticos), aposta em inúmeros eventos ligados à diversidade cultural e religiosa, em particular no que respeita às culturas afro-brasileiras.
Parque dos Poetas
São 22,5 hectares com estátuas de mais de 40 escultores, representando 60 poetas de diferentes épocas. Projectado pelo paisagista Francisco Caldeira Cabral e pela arquitecta Elsa Severino, tem na Alameda dos Poetas o seu eixo central, percurso em que assenta a concepção geral do espaço. A programação é extensa em diversas áreas, do teatro à música, passando por exposições, actividades físicas para adultos e ateliers para crianças.
Nirvana Studios
Um antigo quartel militar dos anos 40 é agora um Centro Cultural Alternativo que recebe espectáculos, eventos e peças de teatro que resultam de parcerias nacionais e internacionais. Este espaço, chamado Nirvana Studios, foi adquirido em 2003 pela companhia de teatro Custom Circus com o objectivo dar tecto a uma comunidade de artistas independentes, estéticas vanguardistas e subculturas do mundo do espectáculo.
Biblioteca Municipal de Oeiras
É a mais antiga de todas. Foi inaugurada em 1957, andou a saltitar de morada alguns anos e está, desde 1996, na Urbanização Moinho das Antas. Além de contar com espaços diferenciados para adultos e crianças, com actividades lúdicas a decorrer com frequência, tem ainda uma sala multimédia, uma zona de exposições e um auditório municipal. E está a dois passos da pastelaria de fabrico artesanal Lutece, a pausa perfeita entre leituras.
Palácio Marquês de Pombal
Rico em estuques e azulejos, é um solar típico do século XVIII, herdado e ampliado pelo Marquês de Pombal, que ali morou. Na Sala da Concórdia encontra no tecto uma das mais relevantes criações desta casa: a representação dos seus três obreiros e irmãos – Sebastião José de Carvalho e Melo (político), Paulo António de Carvalho e Mendonça (religioso) e Francisco Xavier de Mendonça Furtado (militar). Anexados ao palácio, os jardins são gratuitos e estão cheios de recantos onde estender a toalha de piquenique.
Palácio dos Anjos
Sem grandes rodeios, o Palácio dos Anjos é, por excelência, o centro cultural de Algés. Mandado construir por Policarpo Anjos no final do século XIX, como residência de veraneio, segue uma linha romântica, extensível ao jardim, que ainda conserva grande parte das palmeiras, pimenteiras e outras árvores exóticas. Foi, entre 2006 e 2018, o Centro de Arte Colecção Manuel de Brito. Hoje, ao cuidado do município, recebe exposições regularmente.
Quinta Real de Caxias
Está em Caxias, colada à estação e ao mar, tem entrada gratuita e poucos visitantes, pelo menos à semana. Mas podia estar em Paris, ter sido a residência de um qualquer monarca, ter entrada paga e estar pejada de turistas de máquina em punho. Mandada construir no século XVIII, com forte influência do barroco francês, a Quinta Real de Caxias tem um incrível jardim de buxo, uma cascata e várias estátuas a representar cenas da mitologia grega.
Rua Cândido dos Reis, 90-90. 21 440 8329. Ter- Sex 11.00-17.00, Sáb 12.00-18.00
Rua de São Salvador da Baía. Aberto todos os dias. Horário de Verão: 1 Mai-30 Set, 09.00-21.00.
Horário de Inverno: 1 Out-30 Abr, 10.00-18.00. Grátis
Estrada Militar, 66. Seg-Dom 09.30-19.00
Largo Marquês de Pombal. 21 443 0799. Terça-Sáb 11.00-12.00/ 14.30-16.00, Dom 10.00-18.00. Grátis
Zé Varunca
Antes de chegar ao Bairro Alto, Zé Varunca chegou a Oeiras. A família saiu de Estremoz para a Parede em 2002 e dois anos depois instalou a sua cozinha regional com as loiças de barro pintadas a condizer no centro da vila. Agora estão numa nova morada, em Paço de Arcos, mas a comida é a de sempre: cozido de grão com vagens, sopa de cação, açordas, sopa de tomate, ensopado de borrego, pezinhos de coentrada e por aí fora em doses que alimentam uma família. No final, desça à praia para ajudar a digestão com uma caminhada.
Avenida Engenheiro Bonneville Franco, 22. Seg-Sáb 12.00-15.00/19.30-22.30
O Orelhas
Um dos bastiões da comida tradicional nos arredores de Lisboa, o Orelhas, em Queijas, é um simpático restaurante onde se come por 20€ (a menos que se estique nos vinhos). A cozinha é aberta para a sala e tem uma vitrine de carnes e bom peixe de mar para assar, tarefa sob a alçada do Sr. Travassos. A carta é feita com base no que há no dia, mas pode nem chegar a vê-la e confiar no que sugerem. Com sorte, apanha pratos como o rabo de boi assado, as bochechas de porco, a língua de vaca estufada ou a barriga de freira.
Rua Cesário Verde, 80. Seg-Sáb 12.00-15.00/19.00-22.00
O Pombalino
É um daqueles restaurantes tradicionais que toda a gente gostaria de ter à porta de casa. Bom, simples e barato. Nos meses frios atira-se para os cozidos, as favas, os cabritos e as dobradas; nos meses de calor dá uso à grelha com uma montra generosa de peixe fresco e carnes. Quem o diz é Abel Amorim, que pegou no Pombalino – “um antigo teatro, sociedade musical, com 100 anos” – e o transformou em casa de pasto. E há um toque de origem que, para bem de todos os clientes, não desaparece: as doses têm a génese do Minho, são XL.
Rua 7 de Junho 1759, 6. Seg-Dom 12.00-15.00/19.00-22.30
Sítio de Gente Feliz
É no cimo da colina, em Porto Salvo, que encontramos a sede do Grupo Cultural Vila Fria, onde se aloja este Sítio de Gente Feliz. Entramos pela esplanada. Quem nos recebe é o dono e cozinheiro Miguel Gonçalves, que faz questão de investir em boa matéria-prima; depois é o que lhe vem à cabeça. Conte com proteína animal, enchidos e queijo. A comida é de tacho, de forno e a conta é sempre certa, 22€, com bebida incluída. Só está aberto ao almoço e durante a semana, mas prepare-se que a refeição lá é coisa para demorar.
R. Carlos Paião, 23A. Seg-Sex 12.00-16.00
Avenida Dr. Francisco de Sá Carneiro, 17. 21 440 6340. Seg-Sex 10.00-20.00, Sáb 10.00-18.00
Alameda Hermano Patrone. 21 411 1400. Ter-Dom 11.00-17.00
Estrada da Gibalta. Aberto todos os dias. Horário de Verão: 1 Mai-30 Set, 09.00-21.00. Horário de Inverno: 1 Out-30 Abr, 09.00-18.00. Grátis
Fábrica da Pólvora de Barcarena
Adquirida pela autarquia em 1995, transformou-se num complexo aberto a todos. Palco de eventos como o Festival Sete Sóis e Sete Luas e o Sons da Terra, a antiga fábrica oferece uma programação extensa e regular, incluindo as festas populares em Junho. Conta com jardins e recantos para descansar ou passar tempo em família, como um parque de merendas e um circuito desportivo de manutenção. Não se esqueça de visitar o Museu da Pólvora Negra.
Estrada das Fontaínhas. Aberto todos os dias. Horário de Verão: 1 Mai-30 Set, Ter-Dom, 10.00-13.00/
14.00- 18.00. Horário de Inverno: 1 Out-30 Abr, Ter-Dom, 10.00-13.00/ 14.00- 17.00. Grátis
Confraria do Vinho de Carcavelos
Se ainda não provou o vinho generoso que aqui se produz, pode ficar a conhecê-lo na Loja da Confraria do Vinho de Carcavelos acompanhado de uns petiscos ao final do dia – há queijos, enchidos, bruschettas e muito mais. A loja funciona como sede e como ponto de venda do Vinho de Carcavelos e dos demais que integram a Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares (têm mais de 250 referências), além da doçaria regional que lhes está associada.
Rua Cândido dos Reis, 51. 21 441 4908. Seg- Sex 11.00-18.00
Castro de Leceias
Localizado em Barcarena, é uma das estações arqueológicas mais importantes do país e nele foram encontradas estruturas habitacionais e defensivas, assim como numerosos artefactos. O estabelecimento de um povoado nesta zona, logo no Neolítico Final, e a subsequente construção a partir do Calcolítico Inicial, revelam a existência de uma sociedade agro-pastoril, embora também se apanhassem mariscos na ribeira de Barcarena, na altura um rio. Há visitas guiadas para grupos de número igual ou superior a dez pessoas.
Marcações de visitas guiadas e mais informações por telefone (21 440 8432) ou e-mail (arqueologia@cm-oeiras.pt)
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Este site foi produzido pelo Time Out Atelier com o apoio da organização da Jornada Mundial da Juventude